Companhia Nacional de Abastecimento projeta produção de 45,9 milhões de toneladas de açúcar pelas usinas brasileiras na safra 2025/2026. Produto é exportado ao mercado árabe.
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Província iraquiana anunciou bons resultados na safra de frutas, apesar das condições climáticas adversas enfrentadas nos últimos três anos.
Companhia Nacional de Abastecimento projeta aumento de 10,3% para colheita no período 2024/2025. Soja e milho seguem sendo culturas predominantes no País.
Brasil colherá 21,2 milhões de toneladas a menos na safra 2023/2024 em relação ao ciclo anterior principalmente pela perda de produtividade causada por problemas climáticos. Milho e soja estão entre as culturas afetadas.
Estimativa é da Conab. Mesmo com safra de cana-de-açúcar menor, produção de açúcar no Brasil será ampliada porque mercado está favorável.
Crescimento será superior a 24% puxado pela soja, milho e algodão, de acordo com o Ministério da Agricultura.
Conab estima que a safra 2022-2023 produza 315,8 milhões de toneladas de grãos. Se confirmado, voluma será novo recorde para o Brasil.
País deve produzir 125 mil toneladas do produto em 2022, aumento de 8,69% frente ao ano ado. Estimativa foi divulgada pela Sana, agência de notícias oficial do país.
A colheita brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2022 deve ser recorde e representar aumento de 8,7 milhões de toneladas em relação a 2021, segundo estimativa do IBGE. Milho puxa o resultado.
O Brasil exportou menor volume aos árabes e teve queda na receita dos embarques entre julho de 2021 e junho deste ano. O ciclo foi de menor produção, mas o bloco árabe também perdeu participação.
A fábrica tem investimentos dos Emirados Árabes Unidos, e capacidade de produção anual cerca de 900 mil toneladas de açúcar de beterraba.
Em 2021, o volume embarcado aos árabes e outros blocos importantes teve queda. Já a produção para este ano deve apresentar crescimento.
Executivos do Ministério da Agricultura da Jordânia e da Arábia Saudita falaram sobre formas de aumentar o volume produtivo e fazer intercâmbio de alimentos.
Com menor produção do milho brasileiro, compradores como o Egito precisarão buscar alternativas para importação do produto. Analista explica quais as possíveis saídas para países do Norte da África e Oriente Médio.